terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Divulgação

Senhores,

Estamos divulgando o contato da pizzaria de moradores deste condomínio.


domingo, 10 de fevereiro de 2013

Convocação para Assembléia



CONDOMÍNIO CALIFÓRNIA I


Senhores Condôminos:

Convocamos todos para Assembleia Geral a realizar-se em:

- Data: 10/03/13 (domingo)
- Horário: 1ª conv. às 9:30 hs - 2ª conv. às 10:00 hs
 
ASSUNTOS:

- Eleição do Novo Síndico

ATENÇÃO: Os interessados em candidatar-se ao cargo favor apresentarem chapa nos quadros de aviso.

Os proprietários que não puderem comparecer, façam-se representar por procuradores.

Além desta comunicação, todos receberão comunicado por escrito.



Condomínio Califórnia I
Ilda Sampaio
Síndica

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Cobra encontrada no Condomínio


 
 Senhores Moradores

Hoje foi encontrada uma cobra de mais ou menos 1 metro no gramado atrás do bloco 4. 

Chamamos o Corpo de Bombeiros que nos atendeu prontamente, identificou a cobra e, por não se tratar de animal venenoso, soltou-a no terreno ao lado. 

Os bombeiros informaram que estes animais são comuns nesta área e solicitaram que, se aparecerem novamente outras como essa, que não sejam mortas pois não representam perigo e sim ajudam a afastarem roedores.

De qualquer forma, segue abaixo o link de um site que fala sobre este tipo de cobra.

Aconselhamos que orientem as crianças a ficarem atentas, não brincarem sentados no gramado atrás dos blocos e se avistarem estes animais avisarem imediatamente a um adulto.


http://www.jornalacidade.com.br/editorias/cidades/2012/10/20/afinal-cobra-cipo-e-perigosa-ou-nao.html

No início da semana, um grupo de pelo menos quatro cobras provocou apreensão em moradores em uma das ruas mais movimentadas do Jardim Avelino Alves Palma, zona Norte de Ribeirão Preto. No entanto, a presença delas também gerou dúvidas a respeito do perigo que aquela espécie pode representar para seres humanos.
Verdes, esguias, com uma listra escura horizontal na cabeça e cerca de um metro de comprimento, as serpentes foram identificadas pelo Corpo de Bombeiros como "cobras-passarinheiras" e deixadas no local, por não representarem perigo.
O Instituto Butantan de São Paulo identificou as serpentes como sendo a espécie Philodrya olfersii ou "cobra-cipó". Também confirmaram a avaliação dos bombeiros, sobre serem animais não-peçonhentos. O Ministério da Saúde define as cobras-cipó como "de interesse médico", expressão usada para identificar serpentes com utilização científica e que não representam perigo em potencial para o ser humano.
Morte
O problema é que em 1993, um bebê de apenas dez meses morreu na cidade gaúcha de Caçapava do Sul, após receber três mordidas de uma "cobra-cipó", que deveria ser inofensiva. "Foi, provavelmente, o primeiro caso de óbito no País causado por uma cobra desse tipo", explicou o médico veterinário Edson Salomão, em entrevista por telefone ao A Cidade.
Salomão acompanhou o caso quando estava na Delegacia Regional de Saúde do Rio Grande do Sul. A morte do bebê foi o tema da sua dissertação de mestrado em Zoologia, em 1994. Ao contrário das avaliações do Butantan e do Ministério da Saúde, o médico sustenta que as cobras-cipó são peçonhentas. E, segundo ele, são especialmente perigosas para pessoas com imunidade reduzidas, como crianças, idosos, portadores do vírus da Aids ou pacientes que tenham sido sujeitos, recentemente, a transplantes.
Além do bebê gaúcho, não há registros de outro caso de morte causada por uma serpente desse tipo. O médico veterinário afirmou ainda que, há cerca de dois meses, foi procurado por um bombeiro do município de Cachoeira do Sul, com marcas de vergões e manchas roxas nas costas, depois de ter sido mordido por uma cobra-cipó, quando fazia a limpeza de um poço.
É ou não é?
O Instituto Butantan - um dos maiores centros de estudo de répteis do mundo, localizado em São Paulo - informou por e-mail que "a cobra-cipó não é considerada peçonhenta". No entanto, um trabalho produzido por três pesquisadoras do Laboratório de Herpetologia do próprio instituto não só afirma o contrário, como também aponta o número de mordidas provocadas por serpentes da família da cobra-cipó, as Colubridae, como "um caso de saúde pública". A morte do bebê de Caçapava do Sul é um dos exemplos citados.
O estudo chama-se "Colubrid Snakebites: A Public Health Problem in Brazil" e foi produzido em 2003 pelas pesquisadoras Maria da Graça Salomão, Aracy Albolea e Selma Almeida Santos. Espécies como as cobras verdes encontradas em Ribeirão Preto são descritas como causadoras de algum tipo de envenenamento em humanos por saliva tóxica ou alguma forma de veneno.
Biólogo diz que cobras são inofensivas
O biólogo Marcelo Bellini Lucas, de 29 anos, sustenta que as cobras-verdes ou cipó não podem ser consideradas venenosas porque, no sentido estrito não produzem veneno. Responsável pelo Museu Biológico do Butantan e biólogo educador, ele diz que, apesar de não serem peçonhentas, as mordidas desse tipo de serpente podem podem provocar dores intensas e vergões, como ocorrido com o bombeiro citado pelo médico veterinário Edson Salomão.
"Elas não têm dentes apropriados para injetar veneno. Eles estão localizados na parte do fundo da boca e o que acontece é a liberação de uma secreção tóxica quando estão digerindo as presas", afirmou. Segundo ele, além das dores locais, as mordidas as cobras-cipó "não representam perigo".
Moradores dizem conviver com répteis há meses
Moradores do Avelino Alves Palma disseram que a presença de cobras na região da avenida Arthur de Jesus Campos, uma das mais movimentadas do bairro, tem se tornado rotina. "Faz dois ou três meses que elas andam por aí", afirmou Vanessa Moura dos Santos, de 27 anos, referindo-se às serpentes instaladas em uma mangueira próxima dali.
Segundo ela, nem sempre as visitantes são inofensivas. "Há pouco mais de um mês encontramos três filhotes de cascavel", conta. De acordo com os moradores, não há casos de pessoas que tenham sido picadas ou mordidas pelos répteis.
A aparição das cobras foi atribuída por eles à sujeira que existe no terreno onde apareceram. Segundo várias pessoas, além das cobras o local também tem ratos, escorpiões e é usado como local de despejo de lixo. "Isso aqui é uma vergonha, a quantidade de sujeira que existe no terreno. E ninguém faz nada", contou Susana Aparecida Souza Araújo, de 44 anos. Grande parte do lixo existente no terreno é doméstico. Até um sofá foi jogado no local.